Como dizer não pode ser o maior ato de amor-próprio?

A sociedade sempre nos impõe a ideia de procurar a produtividade, a melhor performance e a mais autentica perfeição. Frases como: “Você pode ser o que quiser!” ou “Dê o seu melhor!” São ideias que ressoam o tempo todo, como um mantra que parece libertador, mas que com o tempo se tornam um fato esmagador.

Brena psicóloga

O fato é que somos todos seres limitados. Temos um tempo, uma energia e uma capacidade emocional desenvolvida. Mas perceber essa verdade não é sinal de covardia; e sim um ato de amor-próprio.

Temos um tempo, uma energia e uma capacidade emocional desenvolvida. Mas perceber essa verdade não é sinal de covardia; e sim um ato de amor-próprio.

Estabelecer limites pode ser quase impossível para quem se preocupa em agradar a todos ou que tenha o medo de se tornar egoísta. Mas a grande verdade é que os limites não tornam ninguém um ser “egoísta”, mas sempre foi algo necessário para garantir a saúde mental. Você alguma vez refletiu sobre quão cansativo seria dizer sim quando realmente gostaria de dizer não? Ou quanta energia é gasta fazendo algo que não deveria ser de sua responsabilidade?

Estabelecer limites é entender e reconhecer suas capacidades. Exige-se conhecimento, compreensão de suas próprias emoções, identificando o que lhe traz desconforto para ouvir o seu corpo e a sua mente. Quando se sente esgotada, estressada ou irritada, “o instinto de lutar ou fugir” é acionado – essas reações são sinais de que seus limites foram ultrapassados. Ouvir essas reações e agir para mudar são indicações de que você se acolhe.

E não é só isso: ao deixar o mundo saber o que você não tolera, está ensinando outras pessoas a respeitarem seus limites, dando-lhes a liberdade de se tornarem empáticas, mudando a maneira como os seus entes queridos se relacionam com você e transforma a maneira como você se relaciona consigo.

Por fim, estabelecer limites não é um dever, é sim uma prática que sempre deve ser exercida. Seus limites podem mudar ao longo do tempo à medida que você entende melhor a si mesma e sempre que necessário. Honrar seus limites é corajoso e demonstra valor e respeito à sua saúde. Amar-se, começa com o respeito do que se é, e do que se precisa ser.

Não se esqueça, você não é ilimitada. Estabelecer limites nítidos é um ato de amor por si mesma.

WhatsApp

(31) 9.8718-4115

Como dizer não pode ser o maior ato de amor-próprio?

A sociedade sempre nos impõe a ideia de procurar a produtividade, a melhor performance e a mais autentica perfeição. Frases como: “Você pode ser o que quiser!” ou “Dê o seu melhor!” São ideias que ressoam o tempo todo, como um mantra que parece libertador, mas que com o tempo se tornam um fato esmagador.

Brena psicóloga

O fato é que somos todos seres limitados. Temos um tempo, uma energia e uma capacidade emocional desenvolvida. Mas perceber essa verdade não é sinal de covardia; e sim um ato de amor-próprio.

Temos um tempo, uma energia e uma capacidade emocional desenvolvida. Mas perceber essa verdade não é sinal de covardia; e sim um ato de amor-próprio.

Estabelecer limites pode ser quase impossível para quem se preocupa em agradar a todos ou que tenha o medo de se tornar egoísta. Mas a grande verdade é que os limites não tornam ninguém um ser “egoísta”, mas sempre foi algo necessário para garantir a saúde mental. Você alguma vez refletiu sobre quão cansativo seria dizer sim quando realmente gostaria de dizer não? Ou quanta energia é gasta fazendo algo que não deveria ser de sua responsabilidade?

Estabelecer limites é entender e reconhecer suas capacidades. Exige-se conhecimento, compreensão de suas próprias emoções, identificando o que lhe traz desconforto para ouvir o seu corpo e a sua mente. Quando se sente esgotada, estressada ou irritada, “o instinto de lutar ou fugir” é acionado – essas reações são sinais de que seus limites foram ultrapassados. Ouvir essas reações e agir para mudar são indicações de que você se acolhe.

E não é só isso: ao deixar o mundo saber o que você não tolera, está ensinando outras pessoas a respeitarem seus limites, dando-lhes a liberdade de se tornarem empáticas, mudando a maneira como os seus entes queridos se relacionam com você e transforma a maneira como você se relaciona consigo.

Por fim, estabelecer limites não é um dever, é sim uma prática que sempre deve ser exercida. Seus limites podem mudar ao longo do tempo à medida que você entende melhor a si mesma e sempre que necessário. Honrar seus limites é corajoso e demonstra valor e respeito à sua saúde. Amar-se, começa com o respeito do que se é, e do que se precisa ser.

Não se esqueça, você não é ilimitada. Estabelecer limites nítidos é um ato de amor por si mesma.

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