Baixo Desejo Sexual
Baixo Desejo Sexual
Você sabia que as disfunções relacionadas a falta de desejo sexual é a condição mais predominante entre as mulheres? É a disfunção mais comum, porém uma das mais complexas de tratar, pois vai muito além do aspecto sexual, tendo como pano de fundo também questões emocionais e psicológicas.
Costumamos relacionar libido ao desejo e prazer sexual, mas ela vai muito além desse sentido na nossa vida. Se a libido está baixa para transar é provável que a sua libido esteja baixa para se socializar, para executar o seu trabalho, realizar os seus hobbies... ou seja, para viver!
Você sabia que as disfunções relacionadas a falta de desejo sexual é a condição mais predominante entre as mulheres? É a disfunção mais comum, porém uma das mais complexas de tratar, pois vai muito além do aspecto sexual, tendo como pano de fundo também questões emocionais e psicológicas.
Costumamos relacionar libido ao desejo e prazer sexual, mas ela vai muito além desse sentido na nossa vida. Se a libido está baixa para transar é provável que a sua libido esteja baixa para se socializar, para executar o seu trabalho, realizar os seus hobbies... ou seja, para viver!
Desejo é libido e libido é energia de vida!
O desejo sexual feminino é permeado por diversos fatores, como a intimidade que o casal tem, o quanto a mulher se sente amada, valorizada, cuidada e desejada nessa relação.
O baixo desejo sexual (Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo) é uma dificuldade, diminuição ou mesmo uma ausência de fantasias e de desejo pela atividade sexual, que ocorre de forma persistente e recorrente, causando angústia e conflitos no relacionamento.
Ela pode estar relacionada com:
- Problemas conjugais;
- Falta de comunicação;
- Medo da atividade sexual;
- Dor na relação sexual;
- Rotina relacional;
- Ansiedade;
- Medo da maternidade não desejada;
- Estresse;
- Baixa autoestima;
- Cansaço;
- Depressão;
- Histórico de abuso sexual;
- Desequilíbrio hormonal;
- Uso de medicamentos;
- Preocupações e/ou conflitos em outras áreas da vida, como o trabalho e a família.
O baixo desejo sexual compromete o estágio inicial da atividade sexual, a fase onde começa a se perceber o interesse sexual e a sua disposição ou não para dar início e participar do encontro erótico. Então se essa libido não está sendo devidamente estimulada, a chance da mulher ficar excitada, ter um orgasmo, desfrutar da relação sexual, ou mesmo de querer se relacionar sexualmente, é baixa.
O tratamento é realizado através da psicoterapia sexual, com uma participação ativa da parceria para o reestabelecimento da conexão do casal. O trabalho também é voltado para o contexto geral da vida da mulher e daquilo que ela não reconhece, mas que influencia no problema.
Desejo é libido e libido é energia de vida!
O desejo sexual feminino é permeado por diversos fatores, como a intimidade que o casal tem, o quanto a mulher se sente amada, valorizada, cuidada e desejada nessa relação.
O baixo desejo sexual (Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo) é uma dificuldade, diminuição ou mesmo uma ausência de fantasias e de desejo pela atividade sexual, que ocorre de forma persistente e recorrente, causando angústia e conflitos no relacionamento.
Ela pode estar relacionada com:
- Problemas conjugais;
- Falta de comunicação;
- Medo da atividade sexual;
- Dor na relação sexual;
- Rotina relacional;
- Ansiedade;
- Medo da maternidade não desejada;
- Estresse;
- Baixa autoestima;
- Cansaço;
- Depressão;
- Histórico de abuso sexual;
- Desequilíbrio hormonal;
- Uso de medicamentos;
- Preocupações e/ou conflitos em outras áreas da vida, como o trabalho e a família.
O baixo desejo sexual compromete o estágio inicial da atividade sexual, a fase onde começa a se perceber o interesse sexual e a sua disposição ou não para dar início e participar do encontro erótico. Então se essa libido não está sendo devidamente estimulada, a chance da mulher ficar excitada, ter um orgasmo, desfrutar da relação sexual, ou mesmo de querer se relacionar sexualmente, é baixa.
O tratamento é realizado através da psicoterapia sexual, com uma participação ativa da parceria para o reestabelecimento da conexão do casal. O trabalho também é voltado para o contexto geral da vida da mulher e daquilo que ela não reconhece, mas que influencia no problema.